Nem iOS, nem Android. Para Steve Wozniak, co-fundador da Apple, o sistema operacional que tem aplicativos mais bonitos e intuitivos é o Windows Phone, da Microsoft. A declaração foi feita durante um bate-papo com a jornalista Gina Smith para o site a New Domain.
De acordo com a publicação, o empresário comparou o Windows Phone com seus principais rivais: o iOS, da Apple, e o Android, do Google. Ao se referir ao sistema da Microsoft, Wozniak não hesitou em dizer que a plataforma é mais como "uma amiga do usuário" do que uma ferramenta.
"Estou meio chocado. As telas dos apps no sistema operacional da Microsoft são muito mais bonitas do que no Android", afirmou. Além disso, o executivo disse que o visual do iOS e Android é mais "estranho e feio" em comparação com o Nokia Lumia 900, aparelho que ele utiliza.
Apesar dos elogios, Wozniak criticou o sistema de reconhecimento de voz do Windows Phone e disse que o iPhone ainda é seu dispositivo preferido. Mas, finalizou a entrevista dizendo que Steve Jobs "reencarnou" na Microsoft.
"Acho que Steve Jobs pode ter reencarnado na Microsoft, porque muito do que vejo e sinto ao usar esse celular [com Windows Phone] me faz lembrar algumas grandes criações da Apple".
Alex Mayberry falou sobre o jogo que chega em maio. Blizzard divulgou vídeo de abertura dublado.
Para os jogadores, "Diablo III" é um dos jogos mais aguardados do ano e que demorou 11 anos para ser lançado. Para a Blizzard, a produtora do título, o objetivo foi fazer um game global, que fosse atraente para jogadores de todas as regiões. "Nosso objetivo é que, se você está no Brasil e jogando em português, você sinta que o game foi feito para você. Queremos que esta experiência se repita em todo o planeta", afirma o produtor-chefe de "Diablo III", Alex Mayberry.
Em entrevista ao G1, Mayberry, que já trabalha na Blizzard há oito anos, conta que a produtora sempre pensou em criar uma experiência de jogo fácil e abrangente para fãs e os novos gamers da franquia. "Não pensamos que nosso jogo é em inglês e que depois foi traduzido. Pensamos que é um jogo global que foi personalizado para todos"
Vídeo de divulgação da Introdução do jogo dublado.
"Diablo III" será lançado em todo o mundo, inclusive no Brasil, no dia 15 de maio. No país, o jogo chega totalmente em português e em versão digital, adquirida por meio de download no site Battle.net. Para quem quiser comprar a versão em caixa do game, o título chega somente em 7 de junho. O game tem versão para PC e Mac. No Mac, no entanto, o game não terá versão em português no lançamento. Segundo Mayberry, o idioma deve ser adicionado dentro de alguns meses após a estreia do jogo.
Vídeo "A Pedra Negra" Dublado.
Os jogadores podem assumir o papel de cinco personagens heroicos: bárbaro, feiticeiro, arcanista, monge ou caçador de demônios. Os heróis entram numa jornada épica para livrar Santuário das forças degradantes do Inferno Ardente, os jogadores exploram diferentes e perigosos ambientes, aumentam sua experiência e suas habilidades, adquirem artefatos e encontram personagens-chave que os acompanharão lado a lado no campo de batalha. Todas as partidas são geradas de modo aleatório, ou seja, os inimigos nunca aparecerão no mesmo lugar para enfrentar o jogador.
Vídeo de divulgação Bárbaro (Dublado).
Além de poder jogar o game em português, Mayberry conta que "Diablo III" foi feito para todo o tipo de jogadores, criando um sistema de aprendizado fácil e que, mesmo assim, é difícil de o jogador se tornar um "mestre".
"Uma das coisas mais bonitas da franquia 'Diablo' é a elegância e a simplicidade do esquema de jogo. Há muitos jogos que a curva de aprendizado é muito grande e exige muito tempo para aprender as mecânicas do jogo", explica. "Em 'Diablo', você pode começar a jogar e depois de uma hora você sente que já entendeu o game. Não há muitos botões para apertar ou muitas coisas para ficar ligado. E o modo com a qual criamos o ritmo do jogo ao introduzir coisas, é muito simples, mas, ao jogar, você percebe que há profundidade e complexidade."
Vídeo de divulgação Caçador de demônios (Dublado).
Ainda, os jogadores poderão ganhar dinheiro de verdade ao coletar e criar armas, armaduras e itens especiais, vendendo em uma casa de leilões. A troca monetária será feita por meio do serviço Paypal, embora Mayberry não revele muito do sistema que recebeu o nome de "casa de leilões". "Ainda estamos nos ajustes finais deste serviço para que ele esteja pronto até o lançamento. Não tenho mais detalhes sobre ele no momento".
Vídeo de divulgação Feiticeiro (Dublado).
Versão para consoles Muito se especulou sobre a Blizzard estar desenvolvendo uma versão de "Diablo III" para o Xbox 360 e o PlayStation 3 - até mesmo foram contratados desenvolvedores para a conversão. Mayberry não nega que a empresa estuda lançar o game para os consoles, mas que, para isso, a experiência precisa ter "a mesma qualidade dos PCs".
Quando perguntado pelo G1 se caso "Diablo III" finalmente chegue aos videogames, se a experiência on-line seria compartilhada entre os jogadores de PC, X360 e PS3 (cross-platform), o produtor afirma que existe a possibilidade, mas que "é preciso ver a viabilidade técnica desta função". "Estamos estudando todas as possibilidades."
Vídeo de divulgação Monge (Dublado).
Ausência do modo de combatesPara conseguir lançar "Diablo III" no dia 15 de maio, a Blizzard optou por deixar de lado o modo "Arena", que colocaria personagens de jogadores para se enfrentar por itens e dinheiro - o chamado modo Player vs. Player (PvP). Este modo será lançado em uma atualização gratuita, segundo o produtor, que será disponibilizada nos próximos meses.
Mayberry nega que o motivo do modo de combate no lançamento de "Diablo III" tenha sido por conta de uma pressão pela data de lançamento. "Achamos que a qualidade não estava de acordo com os padrões da Blizzard e resolvemos focar no modo principal, da história. Não houve pressão por nenhum lado para o lançamento. O desenvolvimento estava dividido entre as duas partes e vimos que não estávamos com um bom nível de produção. Então, focamos no modo principal para o lançamento no dia 15", disse ao G1.
Microsoft confirmou que brecha foi corrigida. Hackers vendiam serviço de roubo de conta por US$ 20.
Hackers estavam explorando uma vulnerabilidade na função de "recuperação de senha" do Hotmail para roubar qualquer conta de usuário do serviço, de acordo com o site "Whitec0de". Criminosos estariam cobrando US$ 20 (cerca de R$ 35) para realizar o "serviço" em uma conta da rede Live da Microsoft.
A Microsoft confirmou a correção de uma falha no serviço nesta quinta-feira (26) por meio do Twitter (clique aqui para acessar), mas não forneceu outras informações.
A falha foi encontrada pelo pesquisador Benjamin Kunz Mejri. De acordo com um boletim que Mejri escreveu sobre a falha, a Microsoft foi avisada a respeito do problema no dia 6 de abril. O problema teria sido consertado já no dia 21.
Brecha era de fácil exploração
Segundo o especialista que descobriu o erro, a função de recuperação de senha do Hotmail usa um recurso chamado de "token". O token é um código que verifica a legitimidade de uma solicitação de troca de senha. Em uma parte do processo, o Hotmail não verificava se o token era válido.
O token só pode ser obtido após responder corretamente a "Pergunta Secreta" ou receber um código em um número de telefone cadastrado na conta. No entanto, como o token não era verificado, um hacker poderia trocar a senha de qualquer pessoa, mesmo sem ter a resposta da pergunta ou acesso ao telefone.
De acordo com o site "Whitec0de", a brecha poderia ser explorada usando a extensão "Tamper Data", do Firefox. A "Tamper Data" exibe em tempo real as informações que o navegador está enviando e recebendo durante a navegação. Usando a extensão, o invasor apenas precisava informar como token o código " +++)-" e a troca de senha seria aceita.
Parceria quer acelerar desenvolvimento da leitura digital, dizem empresas. Nook, concorrente do Kindle, ganhará aplicativo para Windows 8.
A Microsoft investirá US$ 300 milhões nos negócios digital e de ensino superior da Barnes & Noble, em um acordo que avalia os negócios em US$ 1,7 bilhão. A decisão das companhias tem a intenção de fortalecer o Nook, o leitor de livros eletrônicos da Barnes & Noble e grande concorrente do Kindle, da Amazon.com.
Segundo um comunicado divulgado pelas empesas, a parceria “acelerará a transição para a leitura eletrônica, que está revolucionando o jeito com o qual as pessoas consomem, criam, compartilham e se divertem com o conteúdo digial.”
A Microsoft terá uma fatia de 17,6% na nova unidade, provisoriamente nomeada como Newco, enquanto a Barnes & Noble terá 82,4%, informaram as companhias em comunicado nesta segunda-feira (30).
Entre as novidades trazidas pela parceria está a criação de um aplicativo do Nook, o leitor de livros eletrônicos da Barnes & Noble, para o Windows 8, nova aposta da Microsoft para desktop, notebooks e tablets. A medida trará a biblioteca do Nook para os usuários do novo sistema operacional da Microsoft.
“A formação da Newco e a nossa relação com a Microsoft são partes importantes da nossa estratégia para capitalizar o rápido crescimento do negócio do Nook”, disse William Lynch, CEO da Barnes & Noble, segundo comunicado divulgado pela empresa.
